Não, não foi um vereador, deputado estadual ou federal, ou algum dirigente partidário ou de estatal ou de alguma empresa pública. Foi um membro do Judiciário local, o senhor José Fontes de Andrade, Promotor de Justiça da Comarca de Parnamirim, pego em atitudes indecentes, para não utilizar uma unidade gramatical própria daqueles programas que tratam de temas policiais.
O "nobre" membro do Judiciário potiguar, recebe um salário que ultrapassa os R$ 30 mil, e pretendia auferir mais R$12 mil para seus rendimentos, recebendo propina de um empresário, para liberar uma construção irregular. E mais : a fausta figura é imbuída da tarefa de defender o meio ambiente, urbanismo, bens de interesse artístico, cultural, turístico e paisagístico. Que bela defesa heim?
O meliante fantasiado de promotor, está detido e responderá pelo crime de corrupção "passiva", já que houve a promessa de receber a "bola", mas não chegou a receber.
Se fosse um ladrão de galinha, o senhor José Fontes de Andrade, provalmente levaria umas sacadelas das autoridades policiais e seria enfiado numa cela imunda e superlotada, onde ficaria mofando enquanto seu processo apodreceria num desses gabinetes do Judiciário.
Provavelmente veremos este senhor desaparecer do noticiário em poucas semanas. O Judiciário brasileiro está doente, só quem não percebe são seus membros.
Fonte :http://blog.tribunadonorte.com.br/panoramapolitico/procurador-geral-de-justica-efetua-prisao-de-promotor-de-justica-de-parnamirim/78135.
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